Oficinas de Linguagem Simples ampliam acessibilidade dos serviços públicos estaduais

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Mais de 60 servidores da Rede de Simplificação foram capacitados para simplificar a linguagem nos serviços prestados pelo Estado e nas comunicações internas

A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) está promovendo Oficinas de Linguagem Simples, por meio da Diretoria Central de Simplificação e Modernização Institucional, para capacitar atores dos órgãos e entidades do Governo de Minas na simplificação da linguagem utilizada nos serviços estaduais. Três turmas já participaram, somando 66 integrantes da Rede de Simplificação do Estado. A próxima oficina está prevista para acontecer em outubro.

O objetivo das Oficinas de Linguagem Simples é tornar os documentos e textos mais acessíveis ao cidadão. De acordo com a diretora Central de Simplificação e Modernização Institucional da Seplag, Amanda Dias, a melhoria dos serviços públicos passa pela acessibilidade e pelo entendimento comum da mensagem que se pretende passar.

“A Rede de Simplificação é formada por servidores do Estado que atuam nos órgãos e entidades como agentes de simplificação, editores e editoras de conteúdo. Desenvolvemos uma metodologia de linguagem simples para melhoria dos serviços públicos com foco nos cidadãos e cidadãs, que é a simplificação de textos em duas frentes: a carta de serviços oferecidos pelo Estado e as comunicações internas”, explica Amanda Dias.

Durante os encontros, os participantes aprendem, na prática, a tornar a linguagem mais acessível, tendo como exemplos textos da carta de serviços estaduais, e-mails e ofícios recebidos pelos servidores, e revisam esses textos de acordo com a metodologia aprendida. Desta forma, eles podem multiplicar, internamente nos órgãos e entidades, o conhecimento adquirido, contribuindo para uma comunicação mais acessível para servidores e cidadãos. 

A diretora reitera que a simplificação da linguagem é um dos caminhos para a promoção da cidadania. “Falar de forma mais simples e acessível é promover cidadania, porque assim conseguimos expandir a nossa forma de comunicação para chegar em mais pessoas, independentemente da região onde elas vivem e do nível de escolaridade”, conclui.