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Atualmente, a cobertura vacinal acumulada de febre amarela em Minas Gerais está em torno de 81%, contudo a meta é alcançar a cobertura de 95%. Ainda há uma estimativa de 3.615.129 não vacinados, principalmente na faixa-etária de 15 a 59 anos, que também foi a mais acometida pelo surto em 2017.
A Hemominas atua no estudo das doenças do sangue e na medicina transfusional. Muitas dessas pesquisas apresentam resultados que acabam sendo aplicados na melhoria do acompanhamento e tratamento dos pacientes e dos procedimentos envolvidos na produção de hemocomponentes.
Atualmente, existem seis Samus Regionais que permitem que 523 dos 853 municípios mineiros tenham acesso ao serviço. Isso equivale a 61,3% de cobertura do estado, atendendo cerca de 9,33 milhões dos 20,7 milhões habitantes do Estado, alcançando uma cobertura de 45% da população.
Com casos registrados em áreas urbanas e rurais, a doença se manifesta por meio de febre alta, dor de cabeça, dores no corpo, mal estar, náuseas, vômitos e, em alguns casos, manchas avermelhadas na pele, especialmente na palma das mãos e na planta dos pés.
É importante ter alguns cuidados como, por exemplo, manter o lixo em recipiente fechado, disponibilizando-o para recolhimento pela Limpeza Urbana, jamais descartar qualquer material que possa acumular água no quintais, ruas ou lotes vagos, manter a caixa d’água sempre limpa e totalmente tampada.
Entre as ações definidas estão a ampliação dos horários de vacinação casa a casa na zona rural de Brumadinho, incluindo a vacinação noturna, e o aumento no número de equipes de saúde na região. Também serão liberados recursos para a vigilância nessas áreas e ampliadas as campanhas educativas.
No decorrer deste ano, o Núcleo de Mobilização Social da SES-MG distribuiu cerca de 400 mil peças impressas dos mais diversos temas de prevenção e promoção da saúde, para os mais de 160 parceiros, sempre solícitos às campanhas públicas, viabilizando a tomada de consciência por parte da população.
Com o tema “SUS: nenhum direito a menos”, o evento tem como objetivo debater os avanços e desafios na construção do modelo regulatório do SUS. Além disso, estão sendo promovidas discussões sobre a atual conjuntura das políticas públicas de saúde no Brasil e suas implicações práticas.
A Atenção Primária à Saúde do Ipsemg oferece atendimento diferenciado, com foco no vínculo entre a equipe de saúde e o beneficiário. Por meio de uma relação de confiança, os profissionais médico e enfermeiro da equipe acompanham a saúde dos beneficiários, avaliando-a de forma integral.
Em Minas Gerais, entre 2010 a 2016 foram notificados 25.512 casos de HIV/Aids. No ano de 2016 foram 4.588 casos da doença. A maior concentração de casos no estado está na faixa etária de 20 a 34 anos. Essa predominância na faixa etária mais jovem está ligada a diversos fatores.
O curso tem por objetivo formar os trabalhadores da Atenção Primária à Saúde dos SUS. Com o treinamento, a proposta é que os participantes reúnam competências para realizar atividades necessárias à prestação de cuidados e na prevenção de doenças, além de promoção e recuperação da saúde bucal.
A substância bloqueia a entrada da droga no cérebro, impedindo, assim, o seu efeito. Sem a sensação da droga, o ciclo do vício pode ser quebrado. A ideia é que a medida seja empregada juntamente com outros meios terapêuticos, contribuindo para impedir a recaída.